Buddy Holly, nascido Charles Hardin Holley em 1936, ganhou fama nos anos 50 como um dos pioneiros do rock and roll. Com sucessos como Peggy Sue e That'll Be the Day, Holly deixou uma marca indelével na história da música.

No entanto, a carreira de Holly foi interrompida de forma abrupta e trágica em 3 de fevereiro de 1959. Naquela noite, Holly, juntamente com seus colegas músicos Ritchie Valens e J.P. The Big Bopper Richardson, estavam viajando de avião de Clear Lake, Iowa, para Fargo, Dakota do Norte, quando o avião caiu e todos a bordo morreram instantaneamente.

Embora a causa exata do acidente nunca tenha sido determinada com certeza, acredita-se que a combinação de más condições climáticas, falha mecânica e erro humano tenha contribuído para a tragédia.

A morte de Buddy Holly foi um golpe para a indústria da música americana. Na época, ele era um dos artistas mais populares e influentes, e seu estilo único e inovador havia inspirado uma nova geração de músicos de rock and roll.

Mas o legado de Holly sobreviveu à sua morte e, de fato, cresceu ainda mais forte. Sua música continuou a ser tocada e celebrada em todo o mundo. Artistas como The Beatles e Bob Dylan citaram Holly como uma influência importante em sua própria música, e muitos outros seguiram seu exemplo em termos de estilo e atitude.

Holly também foi homenageado de muitas outras maneiras ao longo dos anos. Em 1986, ele foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame, e sua cidade natal de Lubbock, Texas, construiu um museu em sua honra. Em 2015, um biógrafo de Holly lançou um livro que reexaminou a tragédia de 1959 à luz de novas informações.

Mas talvez o maior tributo a Holly seja o fato de que sua música e sua influência continuam a ser celebradas por uma nova geração de fãs de rock and roll. Sua morte foi uma perda para a música americana, mas sua memória viverá para sempre.